Procons recomendam atenção a itens que escolas não devem pedir
- Publicado por Robson Pires
Diante
das dúvidas e dos questionamentos de muitos pais que, nesta época do
ano, se veem às voltas com a compra do material escolar, órgãos de
defesa do consumidor dão orientações sobre o que deve ser feito para
evitar gastos desnecessários e alertam: a família precisa ficar atenta
aos itens que não devem ser pedidos pelas escolas.
Segundo o diretor-geral do Instituto de Defesa do Consumidor do
Distrito Federal (Procon-DF), Oswaldo Morais, o primeiro passo para
garantir economia na hora de comprar o material escolar é comparar
preços entre os estabelecimentos. Além disso, os pais devem observar a
qualidade dos produtos para evitar a necessidade de repor um artigo que,
embora barato, seja pouco durável.
Morais destaca que é preciso conferir, item a item, se a lista pedida
pela instituição de ensino está diretamente ligada ao processo
didático, visando ao aprendizado. Material de uso coletivo ou de
expediente da instituição não deve ser comprado pelos pais. “Papel
higiênico, artigos de limpeza, grampeador ou grampo para grampeador,
fita adesiva, copos, talheres, apagador, álcool, giz, sabonete. Todos
esses produtos são responsabilidade da escola, devem fazer parte do
custo operacional da instituição e não devem constar nas listas”.