Reprodução
Tela sensível ao toque de gelo tem tecnologia de iluminação
traseira que foi usada pela Microsoft em sua mesa interativa
traseira que foi usada pela Microsoft em sua mesa interativa
Pesquisadores criam tela sensível ao toque de gelo
Experiência mostrou que qualquer objeto pode ser transformado em interface interativa
Uma equipe da Nokia, na Finlândia, criou uma das mais improváveis telas de computador: a Ubice (uma contração de gelo com que está em toda a parte, em inglês), a primeira tela de gelo sensível ao toque.
Jyri Huopaniemi, chefe da equipe do laboratório de pesquisas da empresa, disse que a criação da tela “foi uma experiência divertida, que mostrou que qualquer coisa pode se transformar em uma interface interativa”.
A Finlândia é um país com tradição na realização de esculturas de neve e de gelo durante seu longo inverno. Segundo Antti Virolainen, outro membro da equipe, foi justamente essa tradição que inspirou os pesquisadores a construir a tela.
Depois de encomendar pedaços de 50 cm 2 a uma empresa, os cientistas usaram-nos para criar uma parede de gelo de 2 m x 1,5 .Para alisar a superfície da parede, eles usaram uma pistola de ar quente.
Para tornar a parede interativa, a equipe usou uma tecnologia de projeção digital em vez de usar sensores no gelo, o que deixaria o projeto muito caro.
A tela de gelo usa a chamada iluminação traseira difusa (RRDI, na sigla em inglês), técnica que foi usada primeiro pela Microsoft em sua mesa sensível ao toque, chamada Surface (superfície, em português), lançada em 2008.
Uma luz quase infravermelha montada atrás da tela a ilumina com uma luz invisível. Um conjunto de câmeras – também quase infravermelhas – que também ficam atrás da tela, estão focadas na superfície frontal.
Uma mão colocada no gelo reflete a luz na direção do conjunto de câmeras. O sinal que cada câmera recebe ajuda um PC próximo a estabelecer a posição, o tamanho e o movimento da mão. O computador também é conectado a um projetor, que usa os dados para projetar as imagens – como, por exemplo, chamas – embaixo da mão do usuário.
Virolainen contou que, como a temperatura era de -15 oC “foi interessante para mostrar o gelo em chamas, o que não seria tão interessante em uma tela de plástico”.
A Nokia disse que escultores de gelo e até os donos do famoso Hotel de Gelo, que fica na Suécia, poderiam usar essa tecnologia.
Huopaniemi acrescentou que esse tipo de tela “poderá inspirar novas formas de interação, detecção e entrega de conteúdo para futuros dispositivos móveis”.
A Finlândia é um país com tradição na realização de esculturas de neve e de gelo durante seu longo inverno. Segundo Antti Virolainen, outro membro da equipe, foi justamente essa tradição que inspirou os pesquisadores a construir a tela.
Depois de encomendar pedaços de 50 cm 2 a uma empresa, os cientistas usaram-nos para criar uma parede de gelo de 2 m x 1,5 .Para alisar a superfície da parede, eles usaram uma pistola de ar quente.
Para tornar a parede interativa, a equipe usou uma tecnologia de projeção digital em vez de usar sensores no gelo, o que deixaria o projeto muito caro.
A tela de gelo usa a chamada iluminação traseira difusa (RRDI, na sigla em inglês), técnica que foi usada primeiro pela Microsoft em sua mesa sensível ao toque, chamada Surface (superfície, em português), lançada em 2008.
Uma luz quase infravermelha montada atrás da tela a ilumina com uma luz invisível. Um conjunto de câmeras – também quase infravermelhas – que também ficam atrás da tela, estão focadas na superfície frontal.
Uma mão colocada no gelo reflete a luz na direção do conjunto de câmeras. O sinal que cada câmera recebe ajuda um PC próximo a estabelecer a posição, o tamanho e o movimento da mão. O computador também é conectado a um projetor, que usa os dados para projetar as imagens – como, por exemplo, chamas – embaixo da mão do usuário.
Virolainen contou que, como a temperatura era de -15 oC “foi interessante para mostrar o gelo em chamas, o que não seria tão interessante em uma tela de plástico”.
A Nokia disse que escultores de gelo e até os donos do famoso Hotel de Gelo, que fica na Suécia, poderiam usar essa tecnologia.
Huopaniemi acrescentou que esse tipo de tela “poderá inspirar novas formas de interação, detecção e entrega de conteúdo para futuros dispositivos móveis”.
Fonte R7